O Impressionante Amor das Mães

Maio 5, 2016

Compilação

[The Amazing Love of Mothers]

O amor de mãe é como um círculo; não tem nem começo nem fim. Ele continua dando voltas e voltas, sempre em expansão, tocando todo mundo que entra em contato com ele. Engolindo-os como a névoa da manhã, aquecendo-os como o sol do meio-dia, e cobrindo-os como um cobertor de estrelas à noite. O amor de mãe é como um círculo; não tem nem começo nem fim.—Art Urban

*

A maternidade é um trabalho duro! Simplesmente não há maneira de torná-lo fácil. É preciso a força de Sansão, a sabedoria de Salomão, a paciência de Jó, e a fé de Abraão! Ele tinha uma enorme quantidade de fé:  Ele foi o pai da fé e o pai dos fieis. E também precisa do amor de Deus, isso é certo! E você também poderia dizer que a visão de Daniel e a coragem de Davi. Pelo menos a capacidade administrativa de Davi, isso com certeza. Davi era um lutador, e ser mãe requer muita luta. Que trabalho!

Eu acho que a maternidade é simplesmente a maior e mais grandiose vocação no mundo! Mães da próxima geração. São elas que estão moldando o futuro. O mundo de amanhã é o que as mães de hoje farão dele, de acordo com a maneira como criam seus filhos.

Costumava-se dizer: “A mão que embala o berço governa o mundo.” E é a verdade! Minha mãe foi quem teve a maior influência na minha vida, mais do que qualquer outra pessoa.—David Brandt Berg

*

Tudo o que eu sou, ou espero ser, devo ao meu anjo, minha mãe.—Abraham Lincoln

*

Os homens são o que suas mães fizeram deles.—Ralph Waldo Emerson

*

O futuro da criança é sempre fruto do trabalho da mãe.—Napoleão Bonaparte

*

Um menino foi até sua mãe e entregou-lhe um pedaço de papel no qual ele estava escrevendo. Isto é o que dizia:

Por cortar a grama:  $5.00
Por limpar meu quarto esta semana:  $1.00
Por ir até a loja para você: $.50
Por cuidar do meu irmão mais novo enquanto você foi fazer compras:  $.25
Tirar o lixo:  $1.00
Por ter tido um bom boletim: $5.00
Por passar o ancinho e limpar o quintal:  $2.00
Total devido:  $14.75

Bem, sua mãe olhou para ele lá de pé com expectativa, e dava para ver as memórias piscando em sua mente. Então ela pegou a caneta, virou o papel e escreveu:

Pelos nove meses que carreguei você enquanto você crescia dentro de mim, sem preço.
Por todas as noites que eu me sentei com você, cuidei de você e orei por você, sem preço.
Por todos os momentos difíceis, e todas as lágrimas ao longo dos anos, não tem preço.
Por todas as noites que foram cheias de medo, e pelas preocupações que eu sabia que haveriam pela frente, sem preço.
Pelos brinquedos, alimentos, roupas e até mesmo as vezes que limpei seu nariz, não há preço, filho.
E quando você soma tudo isso, o custo cheio do amor verdadeiro não tem preço.

Quando terminou de ler o que a mãe havia escrito, olhou para ela com lágrimas nos olhos e disse: “Mãe, eu com certeza te amo.” E então pegou a caneta e em grandes letras garrafais, escreveu: “JÁ ESTÁ PAGO.”—M. Adams, adaptado[1]

*

Uma mãe é a amiga mais leal que existe. Quando provações, pesadas e repentinas nos sobrevêm; quando a adversidade toma o lugar da prosperidade; quando os amigos que se alegram conosco nos bons momentos nos abandonam ao nos verem rodeados de problemas, ainda assim ela vai se agarrar a nós, e vai se esforçar com sua gentileza e conselhos para dissipar as nuvens de escuridão, e trará a paz de volta aos nossos corações.—Washington Irving

*

Mãe é o banco onde depositamos todas as nossas mágoas e preocupações.—Autor desconhecido

*

Não, nada vem antes de meus filhos. Meus filhos sempre estão em primeiro lugar. Se eu não tinha comida suficiente, dava de comer primeiro a eles. Se sobrasse alguma coisa, então eu comia. Se não sobrasse, simplesmente esperava até à refeição seguinte.—Lillie Jackson

*

Ela partiu o pão em dois pedaços e os deu às crianças, que comiam com avidez.
“Ela não guardou nada para si”, resmungou o sargento.
“Porque ela não está com fome”, disse um soldado.
“Porque ela é uma mãe”, explicou o sargento.

Victor Hugo

*

Havia duas tribos em guerra nos Andes, uma que habitava nas terras baixas e outra no alto das montanhas. As pessoas da montanha invadiram as terras baixas um dia, e como parte de seu saque aos povos, sequestraram um bebê de uma das famílias e levaram a criança de volta para a montanha.

As pessoas das terras baixas não sabiam como escalar a montanha. Não conheciam nenhuma das trilhas que o povo da montanha usava, e não sabiam onde encontrar o povo da montanha nem como descobri-lo no terreno íngreme. Mesmo assim, enviaram seus melhores homens para escalar a montanha e trazer o bebê para casa.

Os homens tentaram um método de escalada depois do outro. uma trilha atrás da outra. Depois de vários dias de esforço, no entanto, tinham subido apenas algumas centenas de metros. Sentindo-se desesperados e impotentes, os homens das terras baixas decidiram que a causa estava perdida, e se preparavam para regressar à aldeia.

Quando estavam embalando seus equipamentos para a descida, viram a mãe do bebê vindo na sua direção. Perceberam que ela estava descendo a montanha que não tinham conseguido descobrir como subir. E então viram que ela tinha o bebê amarrado às suas costas. Como podia ser isso?

Um dos homens a cumprimentou e disse: “Nós não conseguimos escalar esta montanha. Como você fez isso quando nós, os homens mais fortes e mais capazes na aldeia, não conseguimos fazê-lo?”

Ela encolheu os ombros e disse: “Não era o seu filho.”—Jim Stovall[2]

Publicado no Âncora em maio de 2016.


[1] http://www.frtommylane.com/stories.htm.

[2] You Don’t Have to Be Blind to See (Nashville: Thomas Nelson, 2004), copiado de http://storiesforpreaching.com.

 

Copyright © 2024 The Family International